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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, subiu o tom contra a Groenlândia nesta quarta-feira (26). Em entrevista ao podcaster Vince Coglianese, ele afirmou que os americanos "têm que ficar" com o território. Nos últimos meses, Trump tem feito várias declarações sobre a Groenlândia. Apesar de ter um governo autônomo, a ilha ainda pertence à Dinamarca e discute um possível processo de independência.
A motivação de Donald Trump para adquirir a Groenlândia parece ser uma combinação de fatores estratégicos e econômicos. Ele tem argumentado que a ilha é essencial para a segurança internacional, especialmente devido à sua localização no Ártico, que permitiria monitorar ou impedir ataques vindos da Rússia ou da Europa. Além disso, a Groenlândia é rica em recursos naturais, como hidrocarbonetos e minerais raros, que são cruciais para tecnologias futuras, como veículos elétricos e equipamentos de alta tecnologia. Trump também tem reiterado a importância estratégica do canal do Panamá, citando preocupações com a influência chinesa na região. Ele chegou a sugerir que os EUA deveriam "recuperar" o controle do canal, algo que foi devolvido ao Panamá em 1999. A justificativa seria garantir a segurança nacional e o comércio internacional. Embora não haja evidências concretas de um plano de anexação, Trump mencionou renomear o Golfo do México para "Golfo dos EUA", como parte de sua visão de "América em primeiro lugar". Trump também sugeriu que o Canadá deveria se tornar o "51º estado americano", argumentando que os EUA subsidiam o país e que a anexação traria benefícios econômicos e militares. Também chegou a propor transformar Gaza em uma espécie de "Riviera do Oriente Médio", sob controle americano. Ele sugeriu realocar os palestinos para países vizinhos e reconstruir a região, o que foi amplamente criticado por violar leis internacionais e ignorar a complexidade do conflito na área. Essas declarações, embora muitas vezes vistas como provocativas ou simbólicas, levantam questões sobre a política externa e os limites do expansionismo americano.
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