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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está preparando uma nova rodada de tarifas para produtos importados e, dessa vez, o Brasil está na mira. Trump deve anunciar novas tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio nesta segunda-feira (10). Além disso, o presidente também deve anunciar tarifas recíprocas de importação aos seus parceiros comerciais ao longo da semana.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está preparando uma nova rodada de tarifas para produtos importados e, dessa vez, o Brasil está na mira. Trump deve anunciar novas tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio nesta segunda-feira (10). Além disso, o presidente também deve anunciar tarifas recíprocas de importação aos seus parceiros comerciais ao longo da semana.
Em torno de 25% do aço usado nos EUA é importado, sendo que o Brasil é o terceiro maior fornecedor de aço para o mercado norte-americano, ficando atrás apenas do Canadá e México. Vale lembrar que, durante o seu primeiro mandato, Trump chegou a impor tarifas de 25% sobre importação de aço e 10% sobre as de alumínio, mas acabou revogando a decisão.
Na semana ada, Trump chegou a anunciar tarifas de 25% para todos os produtos canadenses e mexicanos, além de 10% para a China. Os seus vizinhos conseguiram entrar em um acordo com os EUA e suspender as novas taxas por 25%. Já a China não teve o mesmo sucesso e am a valer a partir de hoje medidas retaliatórias do país asiático contra os EUA.
As bolsas asiáticas fecharam mistas, enquanto o mercado europeu e os futuros de Wall Street operam no positivo.
O que esperar do Ibovespa
Por aqui, além das tarifas de Trump e do Relatório Focus, que será divulgado agora de manhã com as projeções dos economistas para o mercado, os investidores também estão de olho na nova crise de Brasília.
Na semana ada, o ministro do Desenvolvimento Social, Welligton Dias, anunciou que o governo estuda um reajuste para o Bolsa Família para compensar o impacto da pressão dos alimentos. A fala pegou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a equipe econômica desprevenidos.
Em ligação com Lula, Dias teria dito que a pasta está preparando um estudo do impacto da inflação sobre os beneficiários do Bolsa Família e de que forma isso poderá ser compensado. A avaliação é de que não há espaço no Orçamento para abrigar um reajuste no benefício e caso o governo tire esse plano do papel, a percepção do risco fiscal vai piorar.
Do lado corporativo, o destaque fica para o balanço do BTG Pactual (BPAC11), que teve mais um trimestre de crescimento e encerrou a quarta etapa de 2024 com lucro líquido ajustado de R$ 3,3 bilhões, alta de 15% em relação ao mesmo período do ano ado. No ano, o banco lucrou R$ 12,3 bilhões, elevação de 18% em relação a 2023.
Hoje, também saem os resultados da TIM (TIMS3). No último pregão, o Ibovespa (IBOV) perdeu mais de 1.600 mil pontos em um único dia e encerrou com queda de mais de 1%, pressionado pelas ações do Bradesco em reação ao balanço, cenário fiscal voltando a preocupar os investidores e as tarifas de Trump.
Nesta sexta-feira (7), o principal índice da bolsa brasileira fechou com queda de 1,27%, aos 124.619,40 pontos. Na semana, o índice caiu 1,20%. Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,7936 (+0,52%). Na semana, o dólar recuou de 0,74%.
O iShares MSCI Brazil (EWZ), o principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York, avançava 1,90% no after-market de sexta, cotado a US$ 25,70.
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