{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "url": "/", "logo": "/images/_logo1706558649.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/diarioderiodoscedros\/","https:\/\/www.instagram.com\/diarioderiodoscedros\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/diarioderiodos1"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Diário de Rio dos Cedros", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Economia", "item": "/ver-noticia/6/economia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Trump “light” poderia impulsionar valorização do real e beneficiar o Brasil?" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/7387/trump-light-poderia-impulsionar-valorizacao-do-real-e-beneficiar-o-brasil#Website", "name" : "Trump “light” poderia impulsionar valorização do real e beneficiar o Brasil?", "description": "O índice DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas, apresentou alívio, caindo para menos de 108 pontos, o que valorizou o real para abaixo de R$ 6 por dólar", "image" : "/images/noticias/7387/26015218_136.jpg", "url" : "/noticia/7387/trump-light-poderia-impulsionar-valorizacao-do-real-e-beneficiar-o-brasil" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/7387/trump-light-poderia-impulsionar-valorizacao-do-real-e-beneficiar-o-brasil#NewsMediaOrganization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "alternateName": "Diário de Rio dos Cedros", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600X600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/diarioderiodoscedros\/","https:\/\/www.instagram.com\/diarioderiodoscedros\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/diarioderiodos1"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/7387/trump-light-poderia-impulsionar-valorizacao-do-real-e-beneficiar-o-brasil#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/7387/trump-light-poderia-impulsionar-valorizacao-do-real-e-beneficiar-o-brasil" }, "headline": "Trump “light” poderia impulsionar valorização do real e beneficiar o Brasil?", "description": "O índice DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas, apresentou alívio, caindo para menos de 108 pontos, o que valorizou o real para abaixo de R$ 6 por dólar", "image": ["/images/noticias/7387/26015218_136.jpg"], "datePublished": "2025-01-26T12:15:00", "dateModified": "2025-01-26T12:15:00", "author": { "@type": "Person", "name": "DIÁRIO DE RIO DOS CEDROS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/7387/trump-light-poderia-impulsionar-valorizacao-do-real-e-beneficiar-o-brasil#Organization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600X600.jpg" } } } ] }

MENU

Trump “light” poderia impulsionar valorização do real e beneficiar o Brasil?

O índice DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas, apresentou alívio, caindo para menos de 108 pontos, o que valorizou o real para abaixo de R$ 6 por dólar

Paulo Gala / Don CarlosLeal
26/01/2025 12h15 - Atualizado há 3 meses
Trump “light” poderia impulsionar valorização do real e beneficiar o Brasil?
O comércio entre Brasil e Estados Unidos é equilibrado, com exportações e importações na casa dos US$ 40 bilhões cada, resultando em uma balança comercial praticamente zerada. - Imagem: SOPA Images / LightRocket via Gett / Reprodução
RESUMO Sem tempo? Leia o resumo gerado por nossa IA
Clique aqui para Ler o Resumo

As medidas anunciadas por Donald Trump incluem a possibilidade de tarifas adicionais, com destaque para a ameaça de uma tarifa de 10% contra a China, bem abaixo dos 60% mencionados durante sua campanha. Essa tarifa ainda está em negociação, assim como a de 25% para Canadá e México, cuja implementação é mais provável, embora não garantida. No caso do Brasil, discute-se a aplicação de tarifas de 5% a 10% ou até mesmo a ausência delas.

As medidas anunciadas por Donald Trump incluem a possibilidade de tarifas adicionais, com destaque para a ameaça de uma tarifa de 10% contra a China, bem abaixo dos 60% mencionados durante sua campanha. Essa tarifa ainda está em negociação, assim como a de 25% para Canadá e México, cuja implementação é mais provável, embora não garantida. No caso do Brasil, discute-se a aplicação de tarifas de 5% a 10% ou até mesmo a ausência delas.

O comércio entre Brasil e Estados Unidos é equilibrado, com exportações e importações na casa dos US$ 40 bilhões cada, resultando em uma balança comercial praticamente zerada. Simulações indicam que uma tarifa de 5% poderia reduzir as exportações brasileiras em US$ 2 bilhões, enquanto uma tarifa de 10% poderia representar uma queda de até US$ 5 bilhões. No entanto, considerando o superávit comercial brasileiro projetado em US$ 75 bilhões para este ano, o impacto dessas tarifas nos resultados comerciais gerais seria modesto.

O maior benefício para o Brasil, no entanto, vem pela via cambial. O índice DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas, apresentou alívio, caindo para menos de 108 pontos, o que valorizou o real para abaixo de R$ 6 por dólar. Esse movimento resultou em melhora nos juros futuros e na bolsa brasileira, que atingiu sua máxima em um mês graças à entrada de capital estrangeiro.

Em setembro e outubro do ano anterior, o DXY estava próximo de 100 pontos, e um retorno para níveis como 105 poderia trazer um alívio ainda maior para o cenário econômico brasileiro. Um dólar mais fraco favoreceria a apreciação da moeda brasileira, beneficiando o Banco Central e auxiliando no controle da inflação.

Nos Estados Unidos, Trump tem demonstrado preocupação com os juros elevados e a inflação, que dificultam o crescimento econômico. A redução no preço do petróleo, incentivada pelo aumento da produção, é uma das estratégias adotadas para conter a inflação. Caso o Federal Reserve (FED) decida reduzir as taxas de juros, poderá se formar um ambiente mais favorável para os mercados globais e, em especial, para o Brasil.

Assim, o cenário atual é marcado por alívio nas tensões tarifárias e cambiais, com o DXY em queda e os juros futuros mais controlados. No Brasil o Boletim Focus mantém expectativas pessimistas para a inflação, com projeções de 5% para 2025 e 4% para 2026, enquanto a SELIC deve encerrar 2025 em 15% e cair para 12% em 2026. O crescimento econômico projetado é de 2% em 2025 e 1,8% em 2026.

Apesar de juros muito elevados, as expectativas inflacionárias seguem desancoradas, aumentando as preocupações com a dinâmica da dívida pública, que enfrenta um custo de juros próximo a 10% do PIB, mesmo com um déficit primário pequeno.

Por outro lado, o Brasil apresenta uma oportunidade de compra, com ativos financeiros em níveis historicamente baixos. O câmbio nominal e real está próximo das mínimas históricas, os juros nominais e reais de 10 anos permanecem nas máximas históricas, e a bolsa brasileira opera perto das mínimas.

Além disso, o país vive um momento econômico positivo, com a menor taxa de desemprego e o maior acréscimo anual do nível de investimento em uma década, além do maior crescimento econômico e industrial em 10 anos.

#BomDiaRioDosCedros #DiárioDeRioDosCedros #RioDosCedros #DonCarlosLeal #NotíciasRioDosCedros #TurismoRioDosCedros #CulturaRioDosCedros #DólarXReal

FONTE: CNN
Tags »
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp