Qual a causa mais comum que pode desencadear a violênc1a contra mulheres?
Uma mulher m0rre por semana vít1ma de feminicíd1o em Santa Catarina; cidade do Norte lidera
Redação ND+ / Don CarlosLeal
24/01/2025 10h52 - Atualizado há 3 meses
No ano ado, 51 mulheres foram m0rtas em SC, número 12% menor em comparação com 2019, quando houve 58 feminicíd1os. - Imagem: Ilustrativa / Reprodução
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Santa Catarina registrou uma redução de aproximadamente 12% nos casos de feminicíd1o entre 2019 e 2024, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado. Apesar da queda, os números ainda são preocupantes: foram 335 casos no período, com uma média de 56 por ano, o equivalente a um feminicíd1o por semana. ville liderou o número de ocorrências, com 19 feminicíd1os registrados no período. Chapecó aparece em segundo lugar, com 16 casos, seguida por Florianópolis (14) e Blumenau (13).
Por semana, uma mulher m0rreu vítima do feminicíd1o em Santa Catarina entre 2019 e 2024. No ano ado, foram 51 vít1mas, mas o número de mulheres m0rtas foi 12% menor em comparação com 2019, quando houve 58 assassinat0s. Apesar da queda, os números ainda são preocupantes, com 335 casos no período, média de 56 por ano. O feminicíd1o é um cr1me terrível e complexo, com várias causas profundas e interligadas. Entre as razões mais comuns estão o machismo estrutural, onde prevalece a crença de que os homens são superiores às mulheres e têm o direito de controlá-las. A violênc1a doméstica e familiar, onde muitas vezes, o feminicíd1o é o estágio final de um ciclo contínuo de violênc1a contra a mulher. Mulheres que dependem financeiramente de seus agress0res podem sentir-se incapazes de sair de relacionamentos abusiv0s. A manipulação e o abus0 emocional podem levar ao medo de denunc1ar e buscar ajuda. A normalização da violênc1a s3xual contra mulheres contribui para a perpetuação do feminicíd1o. Essas causas são complexas e interligadas, exigindo uma abordagem multidisciplinar para prevenção e combate. É fundamental promover a igualdade de gênero e fortalecer os mecanismos de proteção às mulheres.
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FONTE: R7
