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“A morte nos ensina a dar valor à vida”, defende Ana Claudia Quintana

Com essas palavras, a médica, escritora e palestrante especializada em envelhecimento e morte explica que “nesse recomeço diário, encontramos a oportunidade de viver com mais leveza

Readção Metrópoles/ Don Carlos Leal
08/10/2024 13h00 - Atualizado em 08/10/2024 às 13h00
“A morte nos ensina a dar valor à vida”, defende Ana Claudia Quintana
Médica, escritora e palestrante especializada em envelhecimento e morte, Ana Claudia Quintana. - Foto: Reprodução
“Envelhecer é como aprender a dançar uma nova música todos os dias. Não é uma dança que você já conhece, não é aquele o que você repete de olhos fechados. É uma melodia que muda, que te convida a recomeçar, a se adaptar, a escutar o que seu corpo e sua alma estão pedindo.” Com essas palavras, a médica, escritora e palestrante especializada em envelhecimento e morte Ana Claudia Quintana Arantes explica que “nesse recomeço diário, encontramos a oportunidade de viver com mais leveza, adaptando o o, mas nunca parando a dança”.

Em outra frente, Ana Claudia defende que os paliativistas têm como principal objetivo preservar a vida sem prolongar o sofrimento do paciente ou tornar qualquer tipo de tratamento algo mais doloroso do que a própria doença.

“Nós, profissionais da saúde, enfrentamos diariamente o fenômeno da morte, um desafio constante e inevitável em nossas vidas. Esse confronto nos faz refletir sobre nossa própria fragilidade, mas é fundamental lembrar que, antes de tudo, somos humanos: choramos, sentimos, cansamos e sofremos”, afirma.

“Essa capacidade de reconhecer e aceitar nossa própria impotência não é uma limitação; pelo contrário, é uma oportunidade de nos reconciliarmos com nossa humanidade e vulnerabilidade. A impotência nos permite conectar de forma mais profunda com nossos pacientes e suas famílias, oferecendo um cuidado mais comivo e genuíno”, enfatiza.

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FONTE: METRÓPOLES
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