{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "url": "/", "logo": "/images/_logo1706558649.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/diarioderiodoscedros\/","https:\/\/www.instagram.com\/diarioderiodoscedros\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/diarioderiodos1"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Diário de Rio dos Cedros", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Meio Ambiente", "item": "/ver-noticia/62/meio-ambiente" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Justiça freia desmonte do Código Ambiental de Santa Catarina" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/6885/justica-freia-desmonte-do-codigo-ambiental-de-santa-catarina#Website", "name" : "Justiça freia desmonte do Código Ambiental de Santa Catarina", "description": "Lei aprovada em 2021 pela Alesc foi alvo de denúncia de entidades de todo o país", "image" : "/images/noticias/6885/30094135_05.jpg", "url" : "/noticia/6885/justica-freia-desmonte-do-codigo-ambiental-de-santa-catarina" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/6885/justica-freia-desmonte-do-codigo-ambiental-de-santa-catarina#NewsMediaOrganization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "alternateName": "Diário de Rio dos Cedros", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600X600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/diarioderiodoscedros\/","https:\/\/www.instagram.com\/diarioderiodoscedros\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/diarioderiodos1"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/6885/justica-freia-desmonte-do-codigo-ambiental-de-santa-catarina#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/6885/justica-freia-desmonte-do-codigo-ambiental-de-santa-catarina" }, "headline": "Justiça freia desmonte do Código Ambiental de Santa Catarina", "description": "Lei aprovada em 2021 pela Alesc foi alvo de denúncia de entidades de todo o país", "image": ["/images/noticias/6885/30094135_05.jpg"], "datePublished": "2024-10-03T14:03:08", "dateModified": "2024-10-03T14:03:08", "author": { "@type": "Person", "name": "DIÁRIO DE RIO DOS CEDROS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/6885/justica-freia-desmonte-do-codigo-ambiental-de-santa-catarina#Organization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600X600.jpg" } } } ] }

MENU

Justiça freia desmonte do Código Ambiental de Santa Catarina

Lei aprovada em 2021 pela Alesc foi alvo de denúncia de entidades de todo o país

Dagmara Spautz / Don Carlos Leal
30/09/2024 14h21 - Atualizado em 03/10/2024 às 14h03
Justiça freia desmonte do Código Ambiental de Santa Catarina
Código Ambiental. - Foto: Patrick Rodrigues / Reprodução
O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) decidiu que são inconstitucionais oito artigos do Código Ambiental do Estado, que foi alterado em 2021 pela Assembleia Legislativa. O texto foi considerado por especialistas um retrocesso na política ambiental do Estado, por flexibilizar a fiscalização e permitir desmatamento em áreas proibidas pela legislação nacional.

A decisão do TJSC atendeu ação do Ministério Público de Santa Catarina, movida pelo Centro de Apoio operacional de Controle da Constitucionalidade. O argumento do MPSC foi de que o Estado extrapolou suas prerrogativas ao aprovar uma lei menos restritiva do que a legislação nacional sobre o tema.

O Ministério Público moveu três ações diretas de inconstitucionalidade contra o Código Ambiental ainda em 2022, após um alerta assinado por 29 entidades de todo o país que denunciou os riscos das mudanças implementadas no texto. O documento foi organizado pela Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA) e direcionado ao Procurador Geral de Justiça de SC na época, Fernando Comin.

Um dos pontos mais controversos do projeto aprovado, e sancionado pelo então governador Carlos Moisés, foi o esvaziamento do poder de fiscalização da Polícia Militar Ambiental (PMA). Os policiais, que atuam em todo o Estado e são protagonistas de operações importantes, não poderiam mais multar ou embargar irregularidades. Este foi o primeiro alvo das ações do MPSC, e o artigo foi revogado.

Agora, os oito dispositivos cancelados por inconstitucionalidade incluem um trecho do texto que previa o tratamento de todos os biomas da mata atlântica presentes no Estado como se fossem um só – o que segundo os especialistas era uma temeridade. Também foram derrubadas a flexibilização de licenças para corte de vegetação, para plantio de espécies exóticas e para corte de árvores ameaçadas de extinção.

O projeto ou por um período razoável de discussão ao longo antes de ser votado no Legislativo, mas o setor acadêmico reclamou ter sido excluído do debate. As audiências públicas, feitas antes da apresentação da versão final do projeto, não aram por todas as regiões do Estado – o Litoral, por exemplo, ficou de fora.

A declaração de inconstitucionalidade pela Justiça é importante também para adaptar o Estado aos novos tempos, com o incentivo à economia verde e à emergência climática. Santa Catarina é um dos estados brasileiros mais suscetíveis a eventos extremos.

#BomDiaRioDosCedros #DiárioDeRioDosCedros #RioDosCedros #DonCarlosLeal #NotíciasRioDosCedros #TurismoRioDosCedros #CulturaRioDosCedros #AlescXLeisAmbientais

FONTE: NSC TOTAL
Tags »
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp