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Urna eletrônica e comprovante de papel: como funcionam as eleições na Venezuela, sob desconfiança internacional?

Milhares de eleitores irão escolher o próximo presidente no domingo (28)

Redação G1 / Don Carlos Leal
26/07/2024 15h19 - Atualizado em 26/07/2024 às 15h19
Urna eletrônica e comprovante de papel: como funcionam as eleições na Venezuela, sob desconfiança internacional?
Ensaio para a eleição presidencial da Venezuela, em junho de 2024. - Foto: AP Photo / Cristian Hernandez Fortune / Reprodução
Os venezuelanos vão às urnas, no domingo (28), para escolher quem será o próximo presidente. Nicolás Maduro concorre à reeleição e tenta seu terceiro mandato. Por outro lado, o opositor Edmundo González tem força e aparece na frente em pesquisas de opinião. Ainda assim, o pleito é visto sob desconfiança da comunidade internacional. O receio é que o governo tente interferir nos resultados das eleições. Nas últimas semanas, por exemplo, as autoridades eleitorais desconvidaram observadores internacionais que iriam acompanhar a votação.

Ao todo, mais de 20 milhões de pessoas estão registradas para votar nas eleições de domingo. No entanto, o voto na Venezuela não é obrigatório, e cerca de 4 milhões de eleitores estão fora do país. Entenda a seguir como funciona o sistema eleitoral.

A eleição na Venezuela possui uma urna eletrônica, assim como no Brasil. Mas o sistema de votação tem algumas diferenças. Veja o o a o:

O eleitor chega ao local de votação e apresenta a carteira de identidade. O número do documento é digitado em uma máquina. Em seguida, é feita uma autenticação biométrica do eleitor por meio da digital.

A urna é liberada, e o eleitor precisa selecionar a foto do candidato que deseja votar. As fotos dos candidatos aparecem mais de uma vez na mesma tela. Isso acontece porque o sistema de votação indica os candidatos apoiados por partido. Maduro, por exemplo, aparecerá 13 vezes na urna. Já González, três vezes.

Após o eleitor confirmar o voto, a urna imprime um comprovante de papel da votação. O comprovante é dobrado e colocado dentro de uma outra urna.

Segundo o governo da Venezuela, mais da metade das urnas am por uma auditoria. Após o encerramento da votação, os fiscais comparam os votos contabilizados eletronicamente com os comprovantes de papel depositados.

Os locais de votação estarão abertos das 6h às 18h, pelo horário local (7:00 - 19:00, em Brasília).

Há risco de fraude?
O sistema eleitoral da Venezuela é colocado em dúvidas pela comunidade internacional. Além disso, não há garantias de que Nicolás Maduro aceite uma eventual derrota. Ele já afirmou que haverá "banho de sangue" e "guerra civil", se perder.

A última votação no país aconteceu em dezembro de 2023, quando o presidente convocou um referendo para discutir a questão de Essequibo, com o objetivo de anexar parte do território da Guiana.

À época, o governo disse que mais de 10 milhões de eleitores apoiaram a proposta. No entanto, testemunhas informaram que os locais de votação estavam vazios. Além disso, segundo a Associated Press, o conselho eleitoral não divulgou as contagens dos comprovantes de papel.

Já em 2017, quando o país fez eleições legislativas para criar uma Assembleia Constituinte, a empresa responsável pela tecnologia das urnas afirmou que o número de eleitores que participaram da votação havia sido manipulado.

Segundo a Smartmatic, o comparecimento oficial anunciado pelas autoridades eleitorais estava errado em pelo menos 1 milhão. Desde então, o governo ou a usar novas máquinas de votação projetadas internamente.

As eleições de 2017 resultaram na formação de uma Assembleia Constituinte chavista, que usurpou o poder do Parlamento — de maioria opositora.

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FONTE: G1
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