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De quem deve ser a competência do uso e ensino de linguagem neutra?

O diálogo existe e está em evidência, no entanto há um longo caminho para chegar a uma resolução?

Leonardo Ferrari / Don Carlos Leal
20/05/2024 22h41 - Atualizado em 22/05/2024 às 00h03
De quem deve ser a competência do uso e ensino de linguagem neutra?
Linguagem neutra ou a ser tema de legisladores de países de línguas neolatinas. - Foto: RoGetty Images / Via BBC / Reprodução
O território da linguagem neutra ainda é bastante flexível. Nas esferas estaduais e federais, o assunto já foi motivo de muitas polêmicas. Por exemplo, no estado do Paraná, a Assembleia Legislativa (Alep) proibiu o uso da linguagem neutra nas escolas. Por outro lado, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou uma liminar que suspende uma lei semelhante à paranaense no estado de Rondônia. Na Língua Portuguesa, o gênero está relacionado ao masculino e ao feminino. A marcação é realizada por meio de desinências ou artigos, no caso de substantivos comuns de dois gêneros. Assim, no aspecto gramatical, a estrutura da língua não conhece o masculino e o feminino como elementos s3xuais. É necessário compreender que a língua não é apenas um emaranhado de regras estruturais, embora esse seja um aspecto relevante e amplamente estudado. Outro ponto muito importante é o uso – afinal, para existir gramática é preciso existir falantes. Por isso, é preciso olhar e entender o aspecto sociocultural. Nesse complexo contexto, surge a discussão sobre a linguagem neutra, que vai além da dicotomia masculino-feminino, inserindo o neutro para promover a inclusão linguística-social. A linguagem neutra chamou a atenção de diversos setores: acadêmico, jornalístico, político e popular. Com isso em mente, para se aprofundar no assunto, é relevante conhecer os argumentos que permeiam o tema. Na Língua Portuguesa, já existe uma forma de neutralizar o discurso: o uso do masculino genérico. O uso da linguagem neutra pode acarretar problemas de ibilidade, como nos leitores de texto automáticos ou para pessoas que realizam leitura labial. A linguagem neutra, sem uma padronização efetiva, não se encaixa no ensino de Língua Portuguesa a nível escolar. As discussões sobre linguagem neutra ultraam as fronteiras brasileiras. Em outros países, o assunto também encontra apoiadores e detratores. Em resumo, o diálogo existe e está em evidência, no entanto há um longo caminho para chegar a uma resolução.

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FONTE: TODO ESTUDO
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