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Você pensaria duas vezes, antes de deixar sua propriedade inundada pelas enchentes?

Por que os seres humanos muitas vezes valorizam bens materiais acima da própria vida?

Mauri Dorneles / Fernanda Rodrigues / Don Carlos Leal
13/05/2024 19h17 - Atualizado em 14/05/2024 às 00h03
Você pensaria duas vezes, antes de deixar sua propriedade inundada pelas enchentes?
A aposentada Norma de Morais, de 70 anos, teve a casa inundada pela chuva, no Jardim América, Zona Norte do Rio. - Foto: Reprodução
As fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul já deixaram mais de 538 mil pessoas desalojadas em todo o Estado. Uns foram para casa de amigos ou parentes, e outros para abrigos ou alojamentos montados pelo poder público. Os dados foram divulgados na última atualização da Defesa Civil na segunda-feira (12/05/2024). Porém, mesmo com a casa alagada, alguns ainda resistem a sair de suas propriedades para não deixá-las à mercê de invasões e furtos. Nossa cultura frequentemente associa a posse de bens materiais ao sucesso, status e felicidade. Isso cria uma pressão social para adquirir e manter esses objetos. O acúmulo de bens materiais pode ser uma forma de compensar inseguranças e baixa autoestima. Quanto mais temos, mais irados (e invejados) nos sentimos. Possuir bens materiais pode nos dar uma sensação de segurança e estabilidade. Ter uma casa, por exemplo, é fundamental para nossa sobrevivência e bem-estar. As pessoas se apegam a objetos que lhes são familiares e confortáveis. Uma casa cheia de memórias e pertences pessoais pode ser difícil de abandonar, mesmo em situações de risco. Bens materiais são tangíveis e mensuráveis. Eles representam conquistas concretas e visíveis. Valores imateriais, como amor, amizade e conexões humanas, são mais abstratos e subjetivos. Vivemos em uma sociedade de consumo, onde a aquisição de coisas é incentivada. Isso pode levar a uma priorização dos bens materiais em detrimento de outros aspectos da vida. O medo de perder bens materiais valiosos, como casas, carros ou objetos de valor sentimental, pode ser avassalador. As pessoas podem se apegar a esses objetos para evitar a sensação de perda. O apego a bens materiais é uma interseção complexa de influências culturais, psicológicas e sociais. Embora seja natural valorizar nossos pertences, é importante encontrar um equilíbrio saudável e lembrar que a vida humana é sempre mais valiosa do que qualquer objeto material.

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FONTE: ITATIAIA
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