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A Venezuela entraria em guerra contra o Brasil para garantir seus planos de expansão?

O Brasil, parceiro dos países em conflito, vem atuando para que as tensões permaneçam ao nível de bravata

Otávio santana do rêgo barros / Don Carlos Leal
07/12/2023 00h01 - Atualizado em 07/12/2023 às 00h03
A  Venezuela entraria em guerra contra o Brasil para garantir seus planos de expansão?
Maduro divulga 'novo mapa' da Venezuela com incorporação de Essequibo e anuncia licenças para explorar petróleo na região. - Imagem: Caio Gomez / Reprodução
A dúvida sobre a soberania da área é secular, apegando-se a Guiana à sentença arbitral de Paris, exarada em 1899, que a favorece, e a Venezuela, ao acordo de Genebra, assinado em 1966, que suspende o antigo acórdão. Domingo ado (3/12), o governo da República Bolivariana da Venezuela perguntou à população, por meio de um referendo, a sua opinião quanto à pretensão histórica do país de reaver o território conhecido como Guiana Essequibo, atualmente sob jurisdição da Guiana. O resultado do certame demonstrou que a esmagadora maioria dos venezuelanos autoriza o governo a empregar esforços diplomáticos e até militares para retomar a região. A dúvida sobre a soberania da área é secular, apegando-se a Guiana à sentença arbitral de Paris, exarada em 1899, que a favorece, e a Venezuela, ao acordo de Genebra, assinado em 1966, que suspende o antigo acórdão, abrindo novas discussões. Duas possíveis razões afloram para a investida da Venezuela. A primeira de caráter político, em vista das próximas eleições, nas quais a oposição, mesmo cerceada, mostrou-se forte para o embate. A segunda de caráter econômico, em face da descoberta de imensas jazidas de petróleo no litoral da região questionada. O Brasil, lindeiro de ambos os países, elevou o patamar de preocupação diante da possibilidade de um conflito na região e vem atuando para que as tensões voltem ao nível de tratar a disputa apenas esgrimindo a pena. A tradição de Rio Branco é ótima referência aos litigantes. Dialogar, dialogar e dialogar até que os temas divergentes se alinhem rumo a uma solução aceitável pelos dois países. Contudo, mesmo não sendo polo direto da disputa, fatores geográficos exigem que o Brasil se ponha em prontidão diplomática e militar para não ver os seus interesses regionais e a integridade de seu território maculados.

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FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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