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Ações de assédi* s3xual no trabalho sobem 111% em quatro anos em SC; saiba como identificar

Dados do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SC) levam em conta as ações registradas entre 2020 e 2024.

Sofia Mayer / Bruna Radtke / Don Carlos Leal
16/05/2025 15h15 - Atualizado há 6 dias
Ações de assédi* s3xual no trabalho sobem 111% em quatro anos em SC; saiba como identificar
Processos que envolvem assédio sexual no trabalho aumentam em SC. - Imagem: Ilustrativa / Reprodução

O número de processos que envolvem casos de assédi* s3xual no trabalho aumentou 111% em Santa Catarina em quatro anos, segundo levantamento do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SC). Os dados levam em conta as ações registradas entre 2020 e 2024.

Segundo a advogada Daniela Felix, o agress*r normalmente é um superior da vít1ma em casos de assédi* no ambiente de trabalho. "É um cr1me em que a vít1ma sofre coação, de alguma forma s3xual, qualquer constrangimento de caráter s3xual, pressupondo a relação de hierarquia".

Por isso, também, os casos podem ser ainda mais numerosos. Felix comenta que as víti1mas, historicamente, deixam de denunciar ou de entrar com ações trabalhistas e criminais por medo.

"Uma pessoa que tem uma hierarquia inferior, ela tem medo, obviamente, de perder o emprego. Então, a gente trabalha com esse fator que determina a pessoa abre mão da sua estabilidade de emprego ou denunciar o seu chefe".

Os dados do TRT-SC mostram aumento nas ações trabalhistas envolvendo assédi* s3xual nos últimos quatro anos. Mesmo assim, ainda são bem menores que os processos envolvendo assédi* moral, por exemplo, que é toda atitude sistematizada que possa constranger, humilhar, hostilizar e expor uma pessoa e colocá-la em posição de vítima.

Ações por assédi* s3xual:
2020: 109
2021: 133
2022: 113
2023: 185
2024: 230

Ações por assédi* moral:
2020: 1.867
2021: 1.760
2022: 1.535
2023: 2.083
2024: 2.363

Mas o que é assédi* moral? E assédi* s3xual?
A advogada e especialista em gerenciamento e enfrentamento ao assédi* no ambiente de trabalho, Michelle Heringer, explicou as diferenças:

Assédi* moral: toda atitude sistematizada que possa constranger, humilhar, hostilizar e expor uma pessoa e colocá-la em posição de vítima. Pode ser colega de trabalho ou chefes.

Assédio s#xual: todo constrangimento que venha de um superior hierárquico ou de alguém que tenha ascendência funcional em que há exigência de favorecimento s3xual por meio de uma chantagem.

O assédi* s3xual só ocorre se for uma situação entre um(a) chefe ou pessoa em cargo elevado e um(a) funcionário(a) que está abaixo. Entre pessoas do mesmo nível hierárquico, o constrangimento de cunho s3xual é definido como importunação s3xual dentro do trabalho. Ou seja, entre colegas de trabalho é importunação s3xual e entre profissionais de hierarquias diferentes é assédi* s3xual.

Casos
Levantamento também apontou que de 2020 a abril de 2025, a Justiça do Trabalho de Santa Catarina recebeu 861 novos processos de assédi* s3xual.

Chapecó, no Oeste, foi a jurisdição com a maior proporção de ações por assédi* em 2024: foram 363 processos relacionados ao tema. Desse número, 345 processos são sobre assédi* moral e 18 assédi* s3xual.

Em seguida aparecem São José, na Grande Florianópolis, com 4,86% de casos de assédi* (moral e s3xual), e Araranguá, com 4,3%.

Em um caso de assédi*, a empresa e o autor podem ser punidos. Diego Martins, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos em Santa Catarina, defende que as empresas precisam educar colaboradores, lideranças e gestão para que o tema seja debatido no dia a dia.

"Quando uma empresa recebe uma denúncia de assédi* e ela não faz nada de forma efetiva, além de ela estar prejudicando a pessoa que ou por isso, ela está dando mau exemplo para todas as pessoas que trabalham lá: que ela é conivente, que ela aceita que isso aconteça no ambiente de trabalho".

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FONTE: G1 SC / NSC
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