Vários protestos foram realizados neste sábado (5) em cidades americanas e em outros países contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o empresário Elon Musk, que lidera o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) na gestão do republicano.
Vários protestos foram realizados neste sábado (5) em cidades americanas e em outros países contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o empresário Elon Musk, que lidera o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) na gestão do republicano.
A organização Indivisible, fundada em 2016 pelo casal Ezra Levin e Leah Greenberg (ambos ex-assessores de deputados democratas) para se opor às políticas de Trump e uma das organizadoras das manifestações, informou num comunicado que mais de 1,3 mil protestos ocorreram em todos os 50 estados americanos, na capital, Washington, em territórios dos EUA e outras cidades pelo mundo, como Londres.
O movimento foi chamado de “Hands Off!” (“Tirem suas Mãos!”). A Indivisible alegou que esta foi a maior mobilização contra Trump desde que o republicano voltou à Casa Branca, em janeiro, e que “milhões” participaram das manifestações, mas não há números de entes públicos que apontem o total de participantes. A organização argumentou que os protestos foram pacíficos.
“O que testemunhamos hoje foi nada menos que extraordinário. Em todo o país e ao redor do mundo, as pessoas se uniram para dizer: não ficaremos em silêncio enquanto nossos direitos, nossos futuros e nossa democracia estiverem sob ataque", disse Rahna Epting, diretora-executiva do MoveOn, outro grupo progressista que participou da organização dos protestos.
O governo Trump e Musk ainda não se pronunciaram sobre as manifestações.
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