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A maior barragem de Santa Catarina, em José Boiteux, no Vale do Itajaí, amanheceu com paredes e muros destruídos na quinta-feira (6). A estrutura é usada para reduzir os impactos das chuvas, foi construída em terra demarcada e é motivo de ime entre o povo Xokleng e o governo estadual.
Maior barragem de SC amanhece com paredes e muros destruídos. Estado disse que estrutura foi depredada pelos indígenas. Cacique Setembrino Camlem negou a afirmação e disse que os próprios moradores ouviram o barulho vindo do local, mas não se aproximaram por medo.
A maior barragem de Santa Catarina, em José Boiteux, no Vale do Itajaí, amanheceu com paredes e muros destruídos na quinta-feira (6). A estrutura é usada para reduzir os impactos das chuvas, foi construída em terra demarcada e é motivo de ime entre o povo Xokleng e o governo estadual.
Segundo o governo do Estado, a estrutura foi depredada pelos indígenas que moram no local. O cacique Setembrino Camlem, líder na região, no entanto, negou a afirmação e disse que os próprios moradores ouviram o barulho vindo do local, mas não se aproximaram por medo.
O g1 procurou a Polícia Federal para atualizar a situação na região, mas não houve retorno. O Ministério Público Federal (MPF) vai abrir uma investigação para apurar o caso e buscar responsabilização dos culpados pela depredação do local (veja a nota na íntegra).
A PM, durante toda a manhã, fez rondas na região, inclusive com helicóptero.
Conserto em barragem
A depredação do local acontece um dia após os Xokleng receberem a informação de que a Defesa Civil iria até a região para consertar a barragem. O órgão tem autorização para entrar no espaço, mas mesmo assim fez um pedido à Funai para entrar no local.
Conforme o estado, a Funai rejeitou a solicitação e, por isso, a ação de melhoria no local não foi feita. A reportagem procurou a Funai por e-mail nesta tarde de quinta, e aguardava retorno.
Após a informação sobre a melhoria no local ter sido divulgada entre os indígenas, Setembrino Camlem afirmou que precisou reunir a comunidade para "acalmar os ânimos". Ele afirma, porém, que não houve mobilização ou protestos.
"O que eu foi informado é que na madrugada de hoje houve vários veículos ali e, aí escutaram aqueles estrondos. Temendo, não se aproximaram", disse.
A comunidade reclama que o acionamento da estrutura alaga as casas dos indígenas e pede assistência. O estado diz ser necessário consertar a barragem para aumentar a segurança tanto dos indígenas quanto dos moradores das cidades ao redor.
Em nota, o governo catarinense disse que a depredação foi um "ato lamentável, desnecessário, que mais uma vez destrói o patrimônio público". O executivo também disse que mantém o compromisso por solução das pendências antigas com a comunidade indígena e que nenhuma "tratativa será feita com base em atos de vandalismo".
Próximo à barragem há ao menos 23 famílias com 54 pessoas acampadas que tiveram as casas atingidas pelas enchentes de 2023, conforme o cacique. Mais de 1 mil famílias vivem em outras partes da terra demarcada.
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