{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "url": "/", "logo": "/images/_logo1706558649.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/diarioderiodoscedros\/","https:\/\/www.instagram.com\/diarioderiodoscedros\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/diarioderiodos1"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Diário de Rio dos Cedros", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Educação", "item": "/ver-noticia/8/educacao" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Aprovação de mudanças do novo ensino médio divide entidades" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/6513/aprovacao-de-mudancas-do-novo-ensino-medio-divide-entidades#Website", "name" : "Aprovação de mudanças do novo ensino médio divide entidades", "description": "União Brasileira dos Estudantes Secundaristas considera como uma derrota parcial o texto aprovado pelo Congresso", "image" : "/images/noticias/6513/10075730_42.jpg", "url" : "/noticia/6513/aprovacao-de-mudancas-do-novo-ensino-medio-divide-entidades" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/6513/aprovacao-de-mudancas-do-novo-ensino-medio-divide-entidades#NewsMediaOrganization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "alternateName": "Diário de Rio dos Cedros", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600X600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/diarioderiodoscedros\/","https:\/\/www.instagram.com\/diarioderiodoscedros\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/diarioderiodos1"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/6513/aprovacao-de-mudancas-do-novo-ensino-medio-divide-entidades#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/6513/aprovacao-de-mudancas-do-novo-ensino-medio-divide-entidades" }, "headline": "Aprovação de mudanças do novo ensino médio divide entidades", "description": "União Brasileira dos Estudantes Secundaristas considera como uma derrota parcial o texto aprovado pelo Congresso", "image": ["/images/noticias/6513/10075730_42.jpg"], "datePublished": "2024-07-10T17:51:30", "dateModified": "2024-07-10T17:51:30", "author": { "@type": "Person", "name": "DIÁRIO DE RIO DOS CEDROS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/6513/aprovacao-de-mudancas-do-novo-ensino-medio-divide-entidades#Organization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600X600.jpg" } } } ] }

MENU

Aprovação de mudanças do novo ensino médio divide entidades

União Brasileira dos Estudantes Secundaristas considera como uma derrota parcial o texto aprovado pelo Congresso

Emily Santos / Don Carlos Leal
10/07/2024 17h51 - Atualizado em 10/07/2024 às 17h51
Aprovação de mudanças do novo ensino médio divide entidades
Em 2023, estudantes de Sorocaba pediam a revogação do Novo Ensino Médio. - Foto: Arquivo Pessoal / Reprodução
A aprovação na Câmara da versão final do novo ensino médio dividiu ainda mais entidades do setor da Educação. Enquanto estudantes criticam o texto aprovado e se organizam para tentar barrar a sanção do projeto, outras entidades celebram o que consideram uma melhora considerável na proposta.

O novo texto definiu entre as principais mudanças:

2.400 horas para disciplinas obrigatórias; 600 horas para disciplinas optativas; Disciplinas obrigatórias em todos os anos: português, inglês, artes, educação física, matemática, ciências da natureza (biologia, física, química) e ciências humanas (filosofia, geografia, história, sociologia); Espanhol facultativo; Itinerários formativos devem pertencer a uma das quatro áreas: linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias ou ciências humanas e sociais aplicadas; Cada escola deve ofertar no mínimo dois itinerários (exceto aquelas que oferecem ensino técnico); Ensino técnico com 2.100 horas de disciplinas obrigatórias, com 300 dessas horas podendo ser destinadas a conteúdos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) relacionados à formação técnica; As demais 900 horas serão exclusivas para ensino do curso; Formação geral básica oferecida presencialmente, com ensino mediado por tecnologia permitido em casos excepcionais.

O que dizem as entidades
A ONG Todos Pela Educação vê a aprovação do texto como uma vitória e avalia que a nova mudança é “substancialmente melhor que a original”. A entidade diz em nota que a decisão manteve a essência da reforma aprovada em 2017, mas corrigiu vários problemas do texto aprovado naquela ocasião.

Segundo a organização, estão entre os principais destaques positivos: o aumento do tempo para a Formação Geral Básica (FGB), mais clareza sobre o que deve ser trabalhado na FGB, mantendo possibilidade de trabalhos interdisciplinares e itinerários flexíveis que permitem, de fato, aprofundamento no currículo básico. A Todos Pela Educação conclui que o formato não é perfeito, mas reconhece melhoras e indica um avanço.

Em contrapartida, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) considera o texto aprovado uma derrota parcial e estuda maneiras de obter um veto do projeto. Para Hugo Silva, presidente da entidade, a decisão da Câmara desrespeita os estudantes e exclui pontos importantes defendidos pelos movimentos estudantis, como a definição do espanhol como disciplina obrigatória e a manutenção do ensino médio noturno.

Uma das alternativas levantada por ele é apelar ao MEC e pedir que a pasta interfira na etapa final de tramitação do projeto de lei. Hugo lembra que, antes da revisão do novo ensino médio, o movimento estudantil vinha propondo a regovação do novo formato. Agora, os estudantes preferem uma adequação dos pontos que ficaram de fora.

Esse projeto também foi construído pelas nossas mãos e, enquanto consideramos o texto que tinha sido aprovado no Senado muito mais benéfico para os estudantes, essa versão aprovada na Câmara perde muitas características que achamos importantes e fica sem a cara do estudante brasileiro. — Hugo Silva, presidente da UBES.

Já Vitor de Angelo, que preside o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), recebeu a aprovação da versão final do PL com "satisfação e alívio". Vitor avalia que os estados precisarão de um tempo para se adaptar às novas mudanças, mas que é um processo realizável.

Segundo ele, as novas diretrizes também tornam mais viável a aplicação do novo Enem — marcada para 2027 —, desde que haja a definição de um núcleo comum para a definição dos itinerários formativos.

Há uma falha de operacionalização na questão do ensino médio noturno, que agora deve ser disponibilizado quando houver demanda, e ficou como função do Estado regular [a oferta]. Eu entendo que essa regulação se refere a definir o que é a demanda. Mas já avaliamos que vai ser algo complicado, que deve acontecer distorções nas demandas a depender do tamanho do município. — Vitor de Angelo, presidente do Consed.

Apesar disso, Vitor vê a sanção do novo texto como algo inevitável e considera que o saldo para as secretarias estaduais é positivo.

#BomDiaRioDosCedros #DiárioDeRioDosCedros #RioDosCedros #DonCarlosLeal #NotíciasRioDosCedros #TurismoRioDosCedros #CulturaRioDosCedros #ReformaEnsinoMédio
FONTE: G1
Tags »
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp