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Presidente da República decreta intervenção federal no Distrito Federal

Após manifestações nas sedes dos Três Poderes, Lula autorizou a intervenção na pasta da segurança pública do Governo do DF, até o dia 31 de janeiro

Plínio Aguiar
09/01/2023 00h01 - Atualizado em 09/01/2023 às 00h01
Presidente da República decreta intervenção federal no Distrito Federal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante reunião, em Brasília - Foto: Ricardo Stuckert / Reprodução
Logo após o decreto, a AGU determinou a prisão do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, que havia sido demitido logo após a invasão. Anderson foi ministro de Justiça na gestão de Jair Bolsonaro. O objetivo da intervenção é "pôr termo a grave comprometimento da ordem pública" no Estado no Distrito Federal, marcada por atos de violência e invasão de prédios públicos. A medida será coordenada pelo interventor Ricardo Garcia Cappelli, atual secretário-executivo do Ministério da Justiça.

De acordo com o decreto, o interventor fica subordinado ao presidente da República e não está sujeito às normas distritais que conflitarem com as medidas necessárias à execução da intervenção. Em pronunciamento, Lula afirmou que houve "falta de segurança" e que as pessoas autoras dos crimes serão "encontradas" e "punidas". 

"Esses vândalos, que podemos chamar de fascistas, fanáticos fizeram o que nunca foi feito na história desse país", disse o presidente. "Não tem precedente na história do nosso país. Essa gente terá que ser punida. Vamos descobrir os financiamentos desses vândalos que foram a Brasília. Vamos descobrir todos eles e pagarão com a força da lei esse gesto de irresponsabilidade", completou.

Manifestantes que não aceitam a vitória de Lula nas eleições de 2022 furaram bloqueio da Polícia Militar do Distrito Federal e invadiram, na tarde deste domingo (8), os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

As declarações foram dadas por Lula em visita a Araraquara, município do interior paulista que sofreu estragos após as chuvas. Em seu discurso, o presidente atribuiu ao antecessor, Jair Bolsonaro, a não aceitação do resultado eleitoral e que estimulou a invasão nos Três Poderes. "Isso é da responsabilidade dele. E isso tudo vai ser apurado com muita força e rapidez."

Policiais revistam manifestantes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que chegam à Esplanada dos Ministérios, em Brasília, neste domingo (8), durante a retomada de protestos contra o governo do presidente recém-empossado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Parte dos manifestantes chega do acampamento em frente ao Quartel General do Exército. Outros vieram em caravanas para a cidade. O ministro da Justiça Flávio Dino autorizou o uso da Força Nacional de até amanhã (9) para garantir a segurança na área.

Vídeos publicados nas redes sociais mostram o momento em que os manifestantes subiram a rampa do Congresso Nacional e invadiram a parte superior, onde ficam as cúpulas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, além do Salão Verde, localizado dentro do edifício.

Depois, o grupo tentou invadir, com sucesso, o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, local onde o presidente da República despacha, em Brasília. O petista não está na capital federal neste momento e, sim, em Araraquara, para visita ao município do interior paulista após os estragos causados pelas chuvas.

Manifestantes invadiram, ainda, o edifício do STF. No local, vidros foram quebrados e objetos destruídos nas dependências da Corte. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram inicialmente que a porta em que o ministro Alexandre de Moraes utiliza para guardar a toga foi arrancada.

Diversas autoridades, como a ministra Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), repudiaram as invasões. 

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FONTE: R7
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