{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "url": "/", "logo": "/images/_logo1706558649.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/diarioderiodoscedros\/","https:\/\/www.instagram.com\/diarioderiodoscedros\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/diarioderiodos1"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Diário de Rio dos Cedros", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Polêmica", "item": "/ver-noticia/90/polemica" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Ciência acredita ter descoberto o mistério da vida logo após a morte" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/4035/ciencia-acredita-ter-descoberto-o-misterio-da-vida-logo-apos-a-morte#Website", "name" : "Ciência acredita ter descoberto o mistério da vida logo após a morte", "description": "Alguns estudos sugerem que não seria uma experiência tão aterrorizadora, como se achava", "image" : "/images/noticias/4035/14093051_21.jpg", "url" : "/noticia/4035/ciencia-acredita-ter-descoberto-o-misterio-da-vida-logo-apos-a-morte" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/4035/ciencia-acredita-ter-descoberto-o-misterio-da-vida-logo-apos-a-morte#NewsMediaOrganization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "alternateName": "Diário de Rio dos Cedros", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600X600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/diarioderiodoscedros\/","https:\/\/www.instagram.com\/diarioderiodoscedros\/?hl=pt-br","https:\/\/twitter.com\/diarioderiodos1"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/4035/ciencia-acredita-ter-descoberto-o-misterio-da-vida-logo-apos-a-morte#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/4035/ciencia-acredita-ter-descoberto-o-misterio-da-vida-logo-apos-a-morte" }, "headline": "Ciência acredita ter descoberto o mistério da vida logo após a morte", "description": "Alguns estudos sugerem que não seria uma experiência tão aterrorizadora, como se achava", "image": ["/images/noticias/4035/14093051_21.jpg"], "datePublished": "2022-09-14T09:12:00", "dateModified": "2022-09-14T09:12:00", "author": { "@type": "Person", "name": "DIÁRIO DE RIO DOS CEDROS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/4035/ciencia-acredita-ter-descoberto-o-misterio-da-vida-logo-apos-a-morte#Organization", "name": "Diário de Rio dos Cedros", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600X600.jpg" } } } ] }

MENU

Ciência acredita ter descoberto o mistério da vida logo após a morte

Alguns estudos sugerem que não seria uma experiência tão aterrorizadora, como se achava

Mariela de Diego
14/09/2022 09h12 - Atualizado em 14/09/2022 às 09h12
Ciência acredita ter descoberto o mistério da vida logo após a morte
Cena do filme "Ghost". O cinema já representou muitas vezes a experiência de morrer - Imagem: Reprodução
Que um dia todos nós iremos morrer, isso é fato! Mas este é um conhecimento que gera angústia e muitas perguntas. A ciência procura respostas e algumas descobertas – felizmente – não são tão aterrorizadoras como se pensava. A questão da morte, em seu momento final, intriga o Homem desde o início dos tempos. Há milhares de anos, a filosofia, a arte e a religião tentam responder e representar o que acontece no momento em que amos da vida para a morte.

É claro que a ciência moderna está também procurando entender estas grandes incógnitas. Hoje sabemos que, em geral, no momento da morte, todos perdemos os sentidos na mesma ordem: primeiro deixamos de sentir fome e sede, depois perdemos a capacidade de falar, depois perdemos a visão. Os últimos sentidos a desaparecer são a audição e o tato, e por isso muitas pessoas, mesmo que pareçam inconscientes, ainda conseguem ouvir e sentir o que se a à sua volta nos seus momentos finais.

No momento da morte, todos perdemos os sentidos na mesma ordem: primeiro deixamos de sentir fome e sede, depois perdemos a capacidade de falar, e depois a visão. Mas também, com o avanço da tecnologia de imagem, a pesquisa científica pode saber com muita precisão o que acontece no corpo e no cérebro no momento em que perdemos a vida. E, surpreendentemente, alguns estudos sugerem que não seria uma experiência tão aterrorizante, como se achava.

O ensino dos ratos e da psicodelia: Em uma pesquisa na Universidade de Michigan, em 2013, foi descoberto que os ratos têm um aumento da atividade cerebral logo após terem experimentado a morte "física". E que as ondas gama do cérebro estão mais sincronizadas do que no estado normal de vigília. Deduziu-se então que, entre a morte clínica e a morte cerebral, os ratos podem experimentar "alguma coisa". As seguintes questões levantadas foram: o que é 'alguma coisa'? E acontece o mesmo nos seres humanos?

O neurocientista Chris Timmerman, do Imperial College de Londres, liderou a pesquisa, na qual foram comparadas duas experiências aparentemente diferentes. A hipótese era que pode haver semelhanças entre o que acontece no nosso cérebro quando morremos e os efeitos na consciência induzidos por substâncias psicodélicas, ou DMT (Dimetiltriptamina), que causa efeitos alucinógenos. Para o estudo, foram comparados relatórios de pessoas que estiveram clinicamente mortas por alguns momentos e depois voltaram à vida. A isto chama-se uma "Experiência de Quase-Morte", ou NDE, na sigla em inglês.

Linha Mortal. No filme Linha Mortal um grupo de estudantes de medicina faz experiências com a agem da vida para a morte.Por outro lado, um grupo de voluntários recebeu DMT, que produz efeitos sobre as funções cerebrais, tais como a percepção e a cognição. Durante a experiência, a sua atividade cerebral foi medida e quando voltaram à realidade, foi-lhes pedido que descrevessem a experiência utilizando a mesma ferramenta de verificação utilizada para avaliar as experiências de quase-morte.

Tantos uns como outros descrevem o momento como "uma sensação de paz, um estado de unidade com os outros e com o mundo", um "estado de transcendência no tempo e no espaço".A atividade cerebral detectada nos scanners também revelou-se apelativa. O líder da pesquisa disse: "O que sabemos agora é que parece haver um aumento da atividade elétrica. Essas ondas gama parecem ser muito pronunciadas e podem ser responsáveis por experiências de quase-morte".

Ou seja, de acordo com este estudo, a experiência de quase-morte acabaria por se revelar surpreendentemente semelhante aos efeitos de um alucinógeno poderoso.
As questões ainda estão em aberto, mas a ciência é obstinada. "É muito interessante o que está acontecendo hoje em dia com os exames ao cérebro e como podemos decifrar o que se a nele. Há scanners cerebrais a serem feitos em pessoas onde se pode reproduzir, se elas estiverem vendo um filme, que tipo de filme estão vendo", explicou Timmerman.

Se a Humanidade alguma vez se perguntou como seria voar, ou pôr os pés na Lua, é provável que em breve a agem da vida para a morte deixe também de ser um mistério. Então, finalmente, pode já não ser tão angustiante saber que vamos partir.

#BomDiaRioDosCedros #DiárioDeRioDosCedros #RioDosCedros #DonCarlosLeal #NotíciasRioDosCedros #RioDosCedrosDebate #TurismoRioDosCedros #CulturaRioDosCedros #CiênciaVidaApósMorte

FONTE: TEMPO
Tags »
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp