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Você acha que o reconhecimento facial pode aprofundar o racismo estrutural no Brasil?

18/06/2023

Segundo especialistas, tecnologias de reconhecimento facial carecem de regulamentações claras e de mais treinamentos

Nos últimos anos, o reconhecimento facial tem sido cada vez mais utilizado em setores como segurança, comércio e transporte. Entretanto, ao mesmo tempo em que essa tecnologia é difundida, especialistas apontam que ela pode aprofundar o racismo estrutural no Brasil. Casos recentes mostram que a ferramenta apresenta falhas no reconhecimento de pessoas não brancas, resultando em discriminação e violência policial. Como exemplo, o Condege (Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais), em parceria com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DP-RJ), publicou dois relatórios que indicam prisões injustas após o reconhecimento fotográfico. Divulgados em 2020 e 2021, os documentos mostram que 83% dos presos de forma injusta no Brasil são negros. Os relatórios apontam que somente entre 2012 e 2020, cerca de 90 prisões incorretas com o uso do reconhecimento fotográfico foram realizadas no País. Destas, 79 foram de pessoas negras, enquanto os outros indivíduos se dividiam entre pardos e brancos. Um caso similar também aconteceu nos Estados Unidos no final de 2022. Randal Reid, um jovem de 28 anos, foi preso pela polícia do Estado de Louisiana enquanto se deslocava para a casa de sua mãe para comemorar o Dia de Ação de Graças. O mandado de prisão foi expedido após o software aponta-lo como o responsável pelo furto de duas bolsas de grifes em junho do mesmo ano. Entretanto, Randal nem mesmo estava no Estado de Louisiana na época do crime. De acordo com especialistas, o principal motivo para esse problema está na maneira como essas tecnologias são treinadas: elas utilizam dados que não representam a diversidade étnica da população brasileira, resultando em erros de identificação.

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