Nos últimos anos, Santa Catarina tem enfrentado desafios significativos em relação à preservação ambiental
Entre 2019 e 2021, o desmatamento em Santa Catarina aumentou quase 200%, com 3.736 hectares de floresta sendo destruídos. O estado foi o quinto que mais destruiu a Mata Atlântica entre 2021 e 2022. Apesar dos desafios, houve investimentos em programas de sustentabilidade, como o SC+ Sustentável, que busca beneficiar a comunidade através de práticas mais ecológicas. Em 2023, houve uma redução de 46% no desmatamento da Mata Atlântica no estado, indicando um esforço para melhorar a situação. Florianópolis, a capital do estado, tem enfrentado problemas com poluição por microplásticos, sendo uma das praias mais afetadas do Brasil. Esses pontos mostram que, embora existam esforços para melhorar a situação ambiental, ainda há muitos desafios a serem superados. Recentemente, houve preocupações significativas sobre o retrocesso das leis ambientais em várias regiões do Brasil, incluindo Santa Catarina. Essas mudanças legislativas têm sido vistas como benéficas para crimes ambientais e prejudiciais ao poder das polícias. Em Santa Catarina, por exemplo, houve alterações que reduziram a capacidade de fiscalização e aplicação de penalidades por parte das autoridades ambientais estaduais. Essas mudanças podem facilitar a ocorrência de crimes, como desmatamento e construção irregular em áreas protegidas. Além disso, a flexibilização das leis pode enfraquecer a proteção de ecossistemas sensíveis e aumentar os riscos de danos ambientais irreversíveis. A falta de apoio técnico e capacitação para os setores públicos também contribui para a dificuldade de implementação efetiva das políticas ambientais.
