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A decisão da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) de desativar o programa de câmeras corporais tem gerado bastante debate
As câmeras corporais ajudam a documentar as interações entre policiais e cidadãos, promovendo a transparência nas ações policiais e aumentando a responsabilidade dos agentes. As gravações podem proteger tanto os policiais contra acusações infundadas quanto os cidadãos contra abusos de autoridade. As imagens capturadas podem servir como provas em investigações criminais e processos judiciais, ajudando a esclarecer os fatos e a garantir a justiça. Estudos mostram que o uso de câmeras corporais pode reduzir a incidência de uso excessivo da força e de denúncias contra policiais. A decisão da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) de desativar o programa de câmeras corporais tem gerado bastante debate. As câmeras corporais são vistas como uma ferramenta importante para aumentar a transparência e a segurança tanto dos policiais quanto dos cidadãos. A PM-SC justificou a decisão citando problemas de manutenção e falta de recursos financeiros. No entanto, muitos especialistas e membros da comunidade acreditam que a retirada das câmeras representa um retrocesso na segurança pública. A corporação até tentou, em manifestação oficial, dividir a responsabilidade com questões de manutenção e valores reados pelos Poderes para o funcionamento do sistema, mas ficou claro que a decisão foi uma escolha da própria PM-SC. Depois de cinco anos em operação, as câmeras deixaram de circular.
