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​Maduro respeitará o resultado das eleições presidenciais da Venezuela?

28/07/2024

Presidente está há 11 anos no poder e tenta sua reeleição para um terceiro mandato em um cenário de incerteza

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que tenta se reeleger para um terceiro mandato, votou na manhã deste domingo (28), logo após a abertura das urnas, no Forte Tiuna, a maior instalação militar venezuelana, na capital Caracas. "Reconheço e reconhecerei o árbitro eleitoral, os boletins oficiais e garantirei que sejam respeitados", disse Maduro a repórteres, após deixar o local de votação. Por sua vez, ele convocou os outros nove candidatos "que respeitem, façam cumprir e declarem publicamente que respeitarão o boletim oficial" emitido por autoridades eleitorais. Maduro havia dito há alguns dias que a Venezuela poderia enfrentar um "banho de sangue" e uma "guerra civil" caso ele não seja reconduzido ao cargo. A declaração enfrentou reação de outras autoridades. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que ficou assustado com a declaração e que "a única chance da Venezuela voltar à normalidade é ter um processo eleitoral que seja respeitado por todo o mundo". Maduro enfrenta Edmundo Gonzáles, candidato da frente de oposição, que, pela primeira vez em anos, vê chances reais de derrotar o chavismo, o que encerraria um ciclo que começou há 25 anos, com Hugo Chávez. O presidente venezuelano está há 11 anos no poder e chegou à presidência da Venezuela depois da morte de Hugo Chávez, em 2013. Naquele ano, Maduro foi eleito por uma pequena diferença de votos. Maduro é impopular entre muitos eleitores. A derrocada do preço do petróleo, a corrupção e a má gestão econômica mergulharam o país em uma grande crise. Jovens tiveram de desistir do sonho da faculdade, crianças aram fome e milhões emigraram. González, principal candidato de oposição, é um ex-diplomata de 74 anos. Ele encabeça a chapa da coalizão "Plataforma Unitária Democrática (PUD)". A nomeação dele foi feita após as opositoras María Corina Machado e Corina Yoris serem impedidas pelo regime de Maduro de concorrer.

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